quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Homens do Bope começam a ocupar o Complexo do Alemão

Bope Fotos 2 Fotos do BOPE
Homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) começaram a ocupar, na madrugada de hoje (27), o Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte do cronograma de substituição das tropas do Exército, que ocupam a região desde novembro de 2010, em preparação para a instalação de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) na localidade.

De acordo com nota divulgada pelo Comando Militar do Leste, a transição será de forma gradativa, começando pelas comunidades da Fazendinha e Nova Brasília até chegar ao Complexo da Penha.

O diretor do Instituto Raízes em Movimento, Alan Brum, questiona a necessidade de varreduras na área. Segundo ele, os moradores das favelas estão apreensivos e temem possíveis violações de direitos. A organização não governamental atua no Alemão há mais de dez anos.

"Se o Exército já está aqui há tanto tempo, nosso questionamento é sobre a necessidade de uma varredura pelo Bope. Os locais mais problemáticos em relação à violência já estão mapeados e são de conhecimento público. Todos aqui estão muito apreensivos e há tensão por parte dos moradores", afirmou.

Nas últimas semanas, o Exército mudou a tática de atuação no Alemão e reforçou as revistas em todos os acessos às favelas da localidade. De acordo com o coronel Fernando Fantazzini, relações públicas da Força de Pacificação, a nova estratégia, no entanto, não estava relacionada à entrada do Bope, mas apenas a uma alteração rotineira para dar mais efetividade às ações.

"Não podemos atuar sempre da mesma forma. Temos que mudar as estratégias para garantir sempre a efetividade e a segurança das nossas ações", explicou o policial militar.

Ele garantiu também que não houve aumento no número de homens que ocupam o conjunto de favelas, atualmente em 1,6 mil, e disse que a nova tática não trouxe prejuízo ao patrulhamento no interior das comunidades para coibir o comércio de drogas.

Moradores confirmaram que foram intensificadas as revistas nas entradas e saídas das favelas, mas sem registro de agressividade ou abusos de militares do Exército.

Obama apela à comunidade internacional para enfrentar ameaças do terrorismo nuclear

Obama apela à comunidade internacional para enfrentar ameaças do terrorismo nuclear
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu mais cooperação internacional para enfrentar a ameaça de terrorismo nuclear. O apelo foi feito durante o discurso de abertura da 2ª Conferência sobre Segurança  Nuclear, em Seul, na Coreia do Sul. O discurso foi acompanhado por 53 líderes estrangeiros. O vice-presidente Michel Temer representa o Brasil nos debates.

Obama disse que a segurança do mundo depende das medidas que forem adotadas na conferência. Segundo ele, uma pequena quantidade de armas nucleares em mãos erradas pode resultar na "morte de milhares de pessoas inocentes".

O presidente norte-americano fez o apelo no momento em que os governos do Irã e da Coreia do Norte desafiam a comunidade internacional com seus programas nucleares. Os dois países mantêm em segredo as pesquisas envolvendo a energia nuclear.
Durante as discussões, os líderes dos Estados Unidos, da França, Bélgica e Coreia do Sul se comprometeram a reduzir a utilização de urânio altamente enriquecido nos reatores das usinas nucleares. A ideia, segundo eles, é incentivar a busca pela utilização de um combustível mais seguro.

Os líderes formalizaram um pacto para estimular o uso de urânio com baixo enriquecimento e não mais com 90%, como ocorre atualmente. O primeiro-ministro sul-coreano, Kim Hwang-sik, disse que há cerca de 200 reatores em investigação que utilizam o urânio altamente enriquecido.

Pelo acordo firmado hoje, o governo dos Estados Unidos assume a responsabilidade de fornecer, ao longo do ano, cerca de 100 quilos de urânio de baixo enriquecimento à Coreia do Sul. Os sul-coreanos vão processar o material antes de enviá-lo, em 2013, ao grupo francês Areva-Cerca, que o converterá em combustível de alta densidade.

Em seguida, o rendimento do produto será testado nos reatores de investigação da França e da Bélgica. O combustível utilizado nesses reatores representa a maior proporção de urânio altamente enriquecido no setor civil, que utiliza mais de 600 quilos do material todos os anos.

*Com informações da BBC Brasil e da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

Incêndio numa fábrica de têxteis mata 110 pessoas

Foto de arquivo (foto ASF)
Deflagrou, na madrugada desta quarta-feira, um incêndio de grandes dimensões numa fábrica de têxteis em Karachi, no Paquistão, que tirou a vida a 110 pessoas. Numa primeira fase falou-se em 80 vítimas mortais, mas os bombeiros locais já fizeram novo balanço.

«Já recuperamos 110 corpos até ao momento e ainda estamos a procurar por mais vítimas», informou o chefe dos Bembeiros de Karachi, Ehtesham Salin, às agências internacionais.

Recorde-se que ainda ontem, um outro incêndio, numa fábrica de sapatos, matou 25 pessoas em Lahore, a segunda maior cidade do Paquistão.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Greve dos servidores do Itep no RN completa uma semana









Nesta segunda-feira, dia 10, completa uma semana da greve dos servidores do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) do Rio Grande do Norte. Peritos criminais e funcionários do setor administrativo estão de braços cruzados em reivindicação à criação do Estatuto da categoria. Segundo informações do próprio órgão, aproximadamente 1.200 carteiras de identidade e 500 laudos periciais estão deixando de ser emitidos por dia.
G1 tentou contato várias vezes com o diretor geral do Itep, Nazareno de Deus, mas ele não atendeu e não retornou as ligações.
Nesta manhã, a Inter TV Cabugi mostrou, durante o Bom Dia RN, detalhes da paralisação e entrevistou a vice-presidente do Sindicato da Polícia Civil (Sinpol). “O Itep já existe há 94 anos sem ter uma lei própria que regulamente o órgão”, disse Renata Pimenta, acrescentando que o Governo do Estado, até o momento, não sinalizou com nenhuma negociação.
Renata Pimenta afirmou também que o Itep está funcionando com 30% em atendimento à lei de greve, por isso, apenas serviços inadiáveis, como perícia em locais de flagrante, estão sendo realizados. “Emissão de carteiras de identidade, atestados e laudos periciais estão paralisados”, complementou a sindicalista.







Monomotor que caiu em Goiás e matou 4 não tem registro, diz Anac


Avião monomotor que fazia voo panorâmico cai e mata quatro pessoas em Acreúna, Goiás (Foto: Elisângela Nascimento/G1)
Avião monomotor que fazia voo panorâmico caiu em Acreúna (Foto: Elisângela Nascimento/G1)
O avião monomotor que caiu em Acreúna, no sudoeste de Goiás, e matou quatro pessoas, na tarde de domingo (9), não tem registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O G1entrou em contato com a assessoria de imprensa da Anac, na manhã desta segunda-feira (10), e confirmou a informação inicialmente dada pelo major Misshel Faria, comandante do Corpo de Bombeiros de Santa Helena, que atendeu à ocorrência. “O prefixo N1009F, que está na aeronave, não existe. Como o avião veio dos Estados Unidos, provavelmente não está homologado para voar no Brasil”, explicou.
No acidente, que ocorreu logo após a decolagem, por volta das 17h30, morreram as irmãs Francielle Alves Freitas, 19 anos, e Andressa Alves Freitas, de 14 anos, a bancária Nívia Maria Gomes Barros, 24 anos, e o piloto Gary Paulo Costa e Silva, de 42 anos. Segundo testemunhas, ele vendia voos panorâmicos na cidade, pelos quais cobrava R$ 50.
Ao chegar ao local do acidente, no pasto de uma fazenda próxima à GO-513, que liga Acreúna ao distrito de Arantina, o major Faria disse que a maior preocupação foi evitar explosões. “Havia a ameaça de incêndio porque vazou muito combustível da aeronave. Para complicar, o tempo está seco e a pastagem, totalmente propícia à propagação das chamas. Então, jogamos água”, lembra.
Todas as vítimas foram retiradas do avião, sem dificuldades, enquanto a equipe do Corpo de Bombeiros aguardava a chegada do Instituto Médico Legal (IML) de Rio Verde. “Tentamos preservar ao máximo o local, sem modificar nada. Mas precisávamos retirar os corpos, pois o risco de explosão era grande”, argumentou o major Faria. A retirada dos corpos pelo IML aconteceu às 22h.
Segundo ele, não é possível falar em possíveis causas para o acidente. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi avisado logo após o acidente e deve analisar o caso, informou.

Nívia Maria Gomes Barros, vítima do acidente com o aviaõ monomotor em Acreúna, Goiás (Foto: Renato Alves Feitosa/Arquivo pessoal)
A bancária Nívia Barros, 24 anos, na noite anterior ao acidente (Foto: Renato Alves Feitosa/Arquivo pessoal)
O gerente financeiro Abias Garcia Gomes, de 31 anos, estava no local do acidente e seria o próximo a fazer o voo panorâmico. Ele foi convidado para o passeio pelos amigos, a bancária Nívia, que morreu na queda da aeronave, e pelo namorado dela, Renato Alves Feitosa, de 28 anos. “Eu estava em casa quando eles me ligaram para voar. Encontrei com eles por volta das 16h e entrei na fila. Faltava uma pessoa para completar o voo e a Nívia foi. Eu seria o próximo a voar”, recorda-se.
Eu seria o próximo a voar"
Abias  Gomes
De acordo com Abias, o piloto do monomotor, Gary Paulo Costa e Silva, era amigo da família de Renato: “Eles se conheciam há muito tempo. Eram amigos”. A queda do monomotor, calcula, aconteceu menos de um minuto após a decolagem.
“O avião fez uma conversão à esquerda, pois iria voltar em direção à cidade, mas não voltou. Ele sumiu no meio do mato. Ouvimos um barulho, não muito alto, mas, como ele desceu e não subiu, fomos todos atrás. Chegamos no local da queda menos de trinta segundos depois”, descreveu.
Piloto experiente
Em entrevista ao G1, o pai do piloto Gary Paulo, Aniceto de Oliveira, confirmou que o filho comprou o monomotor nos Estados Unidos e o trouxe para o Brasil. “Ele mesmo veio pilotando”, revela. Também piloto, o pai de Gary afirmou que o filho tinha mais de 10 anos de experiência e 2 mil horas de voo. Garantiu ainda que o avião era muito seguro e equipado.

Avião monomotor que fazia voo panorâmico cai e mata quatro pessoas em Acreúna, Goiás (Foto: Renato Alves Feitosa/Arquivo pessoal)
O piloto e as três jovens momentos antes da decolagem (Foto: Renato Alves Feitosa/Arquivo pessoal)






















Segundo Aniceto, Gary morava em Pontalina, no sul do estado, e foi para Acreúna fazer os passeios panorâmicos por causa do movimento da 14ª Exposição Agropecuária da cidade (Expoacre), que terminou no domingo (9). "Ele tem uns amigos aqui que o convidaram para fazer os voos", explicou.
Salomão Batista Freitas, pai de duas vítimas do acidente com monomotor em Acreúna, Goiás (Foto: Elisângela Nascimento/G1)
Salomão Batista Freitas, pai de duas vítimas do
acidente (Foto: Elisângela Nascimento/G1)
































Pai de Francielle e Andressa, o gerente de fazenda Salomão Batista Freitas, 39 anos, levou as filhas para o passeio e assistiu à queda da aeronave. Enquanto esperava a remoção dos corpos, ele conversou com o G1 e lamentou: "Meus ourinhos estão alí".
Salomão conta que pagou R$ 50 para cada uma filha fazer o voo panorâmico, que seria de 5 minutos. As jovens, lembra, estavam muito animadas, principalmente Francielle, que era casada com Rogério Martins da Costa e deixou uma filha de 5 meses de idade.
Andressa, que completou 14 anos no sábado (8), insistiu para ir junto com a irmã, segundo o pai. Salomão disse que chegou a ponderar com a filha, que ela poderia enjoar, mas a adolescente brincou: "Se eu enjoar, vomito em cima da minha irmã".
Ainda no local do acidente, Salomão não se conteve ao ver os corpos das filhas sendo levados pelo IML e chorou. “Não me importo se há risco em ficar aqui. Se for pra morrer junto com elas, não tem problema”, desabafou, ao ser alertado pelo Corpo de Bombeiros sobre a possibilidade de haver algum tipo de explosão no local.

domingo, 9 de setembro de 2012

Seca afeta merenda escolar no Nordeste e comércio no Sul do país


Os produtos da agricultura familiar que compunham 42% da merenda escolar da cidade de Araripe, a 500 quilômetros de Fortaleza, no Ceará, hoje, representam apenas 21%.
A queda na participação dos produtos dos pequenos agricultores na merenda dos alunos da rede pública de ensino reflete os prejuízos provocados pela seca na região. Os produtores nordestinos foram, ao lado dos sulistas, os mais afetados pela estiagem este ano no país.
No caso de Araripe, cerca de 60% das lavouras de milho, feijão e mandioca foram perdidas, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente do município.
A seca afetou também o setor de bovinos, caprinos e ovinos. Os órgãos locais ainda não têm levantamentos da pecuária, mas reconhecem que os prejuízos ultrapassaram as cercas das propriedades rurais e chegaram à cidade.
O secretário de Desenvolvimento Agrário da cidade nordestina, Rutemberg Fortaleza, explica que a seca provoca “um considerável impacto em toda a economia do município".
— Aqui, se a agricultura vai mal, toda a economia vai mal, afeta todos os setores. No comércio, por exemplo, já estimamos perdas em torno de 20% a 30%.
Segundo ele, no caso da merenda escolar, Araripe é um dos poucos municípios nordestinos que conseguem superar, com folga, a meta estipulada pela lei de participação da produção local na composição da refeição escolar.
— É muito difícil atingir a meta de no mínimo 30% de produtos locais na merenda escolar. Tínhamos um padrão acima desta meta até o primeiro semestre deste ano [42%], mas tivemos muitas perdas. Vamos aguardar o inverno para tentar retomar isso.
Uma das medidas de apoio aos pequenos produtores é a garantia de transporte do milho comercializado a preços subsidiados em relação ao valor de mercado estipulado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
O produto tem sido demandado pelos agricultores para alimentação animal. Para obter as sacas ao preço de R$ 18,10 (quase a metade do valor de comércio), os agricultores precisam fazer um cadastro e efetuar o pagamento.
Como o milho é enviado para o depósito da Conab em Juazeiro do Norte, município a mais de 100 quilômetros de Araripe, prefeituras da região do Cariri estão disponibilizando veículos para buscar o insumo.
— Só na última terça-feira, trouxemos 330 sacas de milho. O envio do caminhão depende do volume de produtores que se cadastram. No mês passado o transporte foi feito três vezes por semana, para atender 48 produtores. A gente sabe que o pequeno produtor não tem condições de pegar o produto e este mês mais produtores estão se cadastrando.
Na outra ponta do mapa, na Região Sul do país, onde a seca também castigou a produção de grãos, o impacto dos prejuízos recaiu sobre outros setores da economia, com efeitos praticamente nulos sobre a composição das merendas escolares.
Em Ijuí, no Rio Grande do Sul, as estimativas apontam para uma participação de 35% dos produtos da pequena agricultura na composição da merenda escolar este ano.
Eloir Torres Haas, coordenador do Núcleo de Produção Vegetal da Secretaria de Desenvolvimento Rural de Ijuí, explica que, "embora a seca tenha prejudicado bastante as lavouras de soja, o abastecimento de água para animais e as pastagens não tivemos uma queda muito grande no fornecimento do alimento porque a produção dos pequenos é basicamente de hortaliças com produção irrigada."
— Os agricultores sentiram a falta de água, mas tinham fontes alternativas para irrigação.
A produção agrícola de pequeno e médio porte no município é variada em tipos de cultivo e complementada pelas agroindústrias que produzem, principalmente, derivados de carne, como linguiça, e panificados como biscoitos e pães. 
— Mais de 30 produtos destas fontes compõem a merenda. Ijuí é ainda responsável pelo abastecimento de merenda escolar em outros três municípios vizinhos — Cruz Alta, Santo Ângelo e Carazinho —, atendendo 56 escolas estaduais e municipais desta região. O conforto em relação à situação do abastecimento da rede pública de ensino não se repete no comércio. Edezin Bernick, técnico em Agropecuária da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) de Ijuí, explica que "o Produto Interno Bruto [da cidade] é muito variado, mas o comércio é a principal fonte econômica e existe uma forte relação entre o comércio e a agricultura”. 
O resultado da equação é um impacto direto no segmento ligado a insumos agrícolas e máquinas e equipamentos. Pelas contas da Emater, as perdas dos produtores locais de soja e milho chegam a quase 80% da produção. No caso do leite, a estimativa aponta queda de 40% na produção.
— O reflexo é grande. Estimamos que, pelo período de estiagem, vamos fechar com uma perda R$ 1,5 bilhão só na agricultura, diretamente.

Adolescente de 17 anos é suspeito de matar amiga de 14 anos, em Goiás



Uma adolescente de 14 anos morreu após levar um tiro no peito, em Goiânia , na tarde deste sábado (8). O suposto autor é um amigo da vítima, de 17 anos. Apreendido, ele alegou à polícia que o disparo foi acidental.O suspeito foi encontrado em um lote baldio no próprio setor, escondido em cima de uma árvore. A polícia também achou a arma do crime, que o menino havia jogado em um mato próximo ao local do disparo. O garoto alegou que mostrava a arma para a amiga quando o revólver disparou.O crime aconteceu no Setor Parque Tremendão, região noroeste da capital, a poucas quadras da casa da garota. Familiares da vítima acreditam que houve uma fatalidade. "Ele é colega de todo mundo, para que ele ia fazer isso? Eu acho que foi acidental", disse uma parente que preferiu não ser identificada.Mas a polícia também trabalha com outra hipótese. "Uma testemunha que a gente trouxe aqui na Delegacia de Homicídios disse que ele ameaçou a vítima, porque ela não queria namorar com ele, mas a menina não deu crédito", afirmou o aspirante da Polícia Militar Gleydson Chamon.

sábado, 8 de setembro de 2012

Repórter da Sociedade

Boa noite a todos os amigos que ira nos acompanhar
Nesta nova jornada de notícias hoje começarei uma
Nova experiência agora estarei acompanhando a
Você a Sociedade espero que nossa sociedade
Seja reconhecida um Forte abraço .